O pôr do sol na icônica praia de Bondi, em Sydney, foi brutalmente interrompido neste domingo, pois o que deveria ser um dia de festividade judaica terminou sob o som de tiros e sirenes, deixando um saldo devastador de 12 mortos — incluindo um dos terroristas — e quase 30 feridos.
A tragédia só não foi maior porque a polícia conseguiu neutralizar a tempo um carro-bomba estacionado nas imediações, revelando que o ataque não foi um ato impulsivo, mas um plano coordenado de extermínio.
Enquanto as equipes de resgate socorriam as vítimas e as imagens dos corpos ensanguentados começavam a circular pelo mundo, uma segunda crise se desenrolava nos gabinetes de Camberra, pois o primeiro-ministro Anthony Albanese foi duramente criticado por emitir uma nota inicial vaga, que ignorava o contexto religioso do alvo.
A hesitação do governo em nomear o antissemitismo gerou uma reação furiosa de Israel, com autoridades acusando a Austrália de ‘fechar os olhos’ para a radicalização crescente em seu próprio território. Somente após a pressão internacional o discurso foi ajustado para classificar o horror como "terrorismo". Hoje, a Austrália encara não apenas o luto pelas vidas perdidas, mas o peso de uma realidade que muitos tentaram ignorar: O aumento crescente do Antissemitismo Moderno.
A demora em reconhecer a motivação real de um ataque terrorista ajuda ou atrapalha o combate a esses crimes?
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